O momento é de se fazer distinção. Sabe-se que existe uma correlação inata entre ambos. Mas deve se saber também que existe uma linha extremamente tênue e quando essa linha é ultrapassada tudo o que é feito, todas as atitudes são consideradas como energia perdida e portanto, sem resultado concreto e prático algum. Depois de algum tempo de prática passamos a perceber e a ter essa exata noção. Porém, antes devemos encarar mais uma etapa no aprendizado humano.
Obviamente temos a obrigação de ajudar ao próximo. Trata-se de uma questão de caridade e compaixão. E sob essa ótica, temos que fazer o que for possível fazer pelo próximo, pois, como se dizia antigamente, não somos uma ilha e, portanto, precisamos uns dos outros. Obviamente que ao praticarmos a ajuda ao próximo, temos que saber que ela não é linear em função de nossa relação com o Universo que é algo extremamente maior.
Mencionei acima a correlação inata porque para ajudarmos seja quem for, ao praticarmos esse exercício precisamos observar 2 pontos que considero de extrema importância – pontos esse que se seguem:
a) NOS AJUDARMOS – isso me parece extremamente claro na medida em que não estivermos bem não teremos o direito nem a oportunidade de ajudar ninguém pois se assim o fizermos estaremos mais é atrapalhando com energias que não vão produzir resultados efetivos
Em suma... devemos ajudar sim....porém devemos ter o devido cuidado para que nossa ajuda se transforme num aprendizado com frutos e, portanto, numa grande oportunidade onde todos os envolvidos crescem. O tempo em que vivemos pede isso... vivenciar e viver as oportunidades se ajudando e ajudando a tudo e a todos com muito amor , carinho e agradecimento... Gratíssimo
Texto: Officcina
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