Outro dia estava a ler um artigo “Excessos – o que fazemos em excesso?”. Artigo memorável que nos mostra nossos exageros que se tornam quase fobias
- Comemos em excesso (observe você mesmo).
- Trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?).
- Guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas).
- Nos importamos em excesso com a opinião dos outros…
- Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas.
O artigo segue nos dizendo que na realidade precisamos de bem menos para sermos felizes e finaliza mencionando que o excesso de excessos equivale a falta de nós mesmos.
Muito bem...concordo plenamente...com cada palavra. Apenas alguns questionamentos...
E quando percebemos um excesso de elegância extrema num pequeno gesto ou num pequeno olhar?
E quando sentimos um excesso de sentimentos como se uma mão curasse todas as nossas feridas de maneira sóbria e carinhosa?
E quando constatamos que estamos excessivamente conectados com pessoas as quais amamos conscientemente achando ainda que o excessivo é pouco?
E quando as lagrimas rolam, as emoções fluem e o excesso ou a intensidade de tudo nos toma como uma grande onda causando um doce abandono?
São nessas pequenas extravagâncias que nos encontramos e quando isso acontece há uma celebração e os chamados excessos viram ilusão e passamos a ser unos com nós mesmos...
Texto: Officcina
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